Tem semanas que são assim, começam muito tensas, com uma notícia bomba bem depois do almoço, logo na segunda. O seu emprego não existe mais.
Na terça, uma entrevista relâmpago, rever amigos queridos, saber que minhas noites não terão mais os camaradas mais malucos, inteligentes e gente boa do mundo.
Na quarta o telefone vira algema, vejo o Rafo e com ele passo boa parte da tarde apreciando as obras do Ipiranguinha. Fim da tarde a má notícia e a boa notícia.
Na quinta, começa a vivência com quase 30 anos e nunca trabalhei o dia inteiro, muito estranho, ainda bem que eu almocei com a Alê!
Sexta, dia de festa, vivência de novo, aniversário de Santo André, almoço com a Ju, fim de noite com o Beto até virar sábado
Sábado em casa correria danada, adiantando os TCCs e a sensação de que muitas coisas ficaram para trás.
Não é por nada não, mas mesmo que tarde e muito lentamente, parece que eu estou crescendo, mas antes, eu preciso assistir o Chaves domingo de manhã...
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